A vida secreta das prostitutas veteranas que trabalham em parque histórico de São Paulo

Ela começou a se prostituir em uma rua de Tóquio, sempre sob o olhar atento dos captores, que a levavam e buscavam. Preferi suportar aquilo do que consumir drogas. Porque elas acabavam se viciando e pedindo para serem drogadas. Nesse período, chegou a ver a morte de uma prostituta colombiana a socos e golpes de cadeado, vítima de um grupo mafioso rival. Marcela pensou em suicídio, mas a lembrança de sua filha a conteve. Crédito, iStock Legenda da foto, A ameaça a sua família desenvolveu em Marcela um medo permanente Eles clientes frequentes conhecem bem esse mundo. Sabem que os cafetões nos mudam de lugar.

Garotas procuram 65336

Nova identidade

Eu tremi. É isso mesmo? Quem responde é Cleone Santos, 60, que por 18 anos trabalhou como prostituta no parque da Luz, mas deixou o serviço para fundar a ONG que hoje auxilia as mulheres. Se eles saírem, vai entrar todo tipo de gente aqui. O que a pessoal faz?

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